A OpenAI está acelerando—e queimando caixa na mesma velocidade. A CFO Sarah Friar afirmou que alcançar US$ 11 bilhões em receita este ano “definitivamente está no horizonte”, o que significaria triplicar os ganhos de 2024. Desde dezembro, o número de usuários ativos semanais da empresa cresceu 33%, atingindo 400 milhões. E para manter o ritmo, a startup negocia uma injeção de US$ 40 bilhões da SoftBank, que pode elevá-la a um valuation de US$ 300 bilhões.

A concorrência? Friar não parece preocupada. Com rivais como DeepSeek crescendo e os modelos de IA ficando cada vez mais parecidos, a CFO rejeita a ideia de que o setor está se tornando uma commodity. Segundo ela, a OpenAI continua inovando, citando lançamentos como o Deep Research e o Operator, assistente que realiza tarefas de forma autônoma. O Operator, aliás, começou a ser liberado globalmente para assinantes do ChatGPT Pro.

Mas nem tudo são flores. Apesar do crescimento, a OpenAI pode fechar 2024 com US$ 5 bilhões em prejuízo. A empresa também enfrenta turbulências externas, incluindo uma oferta hostil de US$ 97,4 bilhões de Elon Musk—rapidamente rejeitada pelo conselho.   

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